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sexta-feira, 4 de julho de 2008

Capítulo XIV

Jô percebe a expectativa nos olhos de Lisa pelo que está por vir. Isso a excita tremendamente e ela então solta os braços desta lentamente enquanto percorre seu corpo com o olhar.
- Lisa... Sussurra baixinho começando a deslizar as mãos pelo corpo delicado abaixo de si. Lisa continua olhando seu rosto fixamente, com certa timidez. Jô a ergue lentamente pelas mãos e a abraça. Ajeita-se melhor em cima dela de forma a ficar sentada em seu colo com as pernas abertas de cada lado. Lisa estremece ao sentir sua pele e olha para baixo. Jô nua, as pernas abertas. Sente a umidade entre as pernas cada vez maior e não resiste a estender a mão e tocar delicadamente os pelos do sexo de Jô.
- Não Lisa – diz Jô segurando sua mão apesar de querer é mais e mais e mais. – é minha vez loirinha – sussurra em seu ouvido beijando-lhe de leve o mesmo. Ouve o suspiro profundo de Lisa e diminui a distância dos corpos passando a língua por toda a sua orelha.
- Gosta delícia? - Sussurra em seu ouvido
- Gosto.
- Pede mais.
- Mais Jô... quero mais.
Lisa com olhos fechados entregava confiante toda a sua inexperiência nas mãos de Jô. Sente quando Jô solta o fecho de seu sutiã. Estremece e  aperta-se mais a ela. Mas a morena força os corpos a se afastarem e o tira. Baixa o olhar para os seios macios e Lisa vê os belos olhos negros brilharem intensamente. Quando sente o toque das mãos em seu corpo solta um gemido baixo. Jô nem parece notar. Toca agora, mais intensamente, os pequenos montes mais claros que os seus, com ânsia, quase desespero. Parecia nunca satisfazer querendo mais, sempre mais naqueles toques. Observa os biquinhos claros enrijecerem, e não consegue deixar de pensar o quão mais clarinhos são em relação aos seus. Empurra Lisa meio bruscamente para trás e estende todo seu corpo em cima desta deslizando-o para baixo de forma a poder saborear com a boca onde antes suas mãos acariciavam. Lisa sente um ardor no sexo e intuitivamente mexe os quadris como a pedir atenção a esta parte tão especial de seu corpo. Jô ergue a cabeça para o rosto de Li e vê sua expressão de desejo, de vontade.
- Ai Li, como quero você. – ergue a mão e a passa com amor sobre o rosto da loira. Sai de cima dela e se ajoelha na cama ao lado desta.
- Jô?
- Lisa... Olha pra mim – esta a encara – eu... Lisa... eu tô apaixonada por você. – Se sente insegura, sabe que não há razão para isso, mas sente, precisa dizer estas palavras a sua loirinha. Lisa abre um sorriso e segura com carinho sua mão. ‘Meu Deus só de ver esse sorriso não preciso de mais nada na vida. Posso morrer hoje’ pensa fascinada. Lentamente volta o olhar para o corpo amado e toca a cintura fina deslizando lentamente as mãos tentando abrir a bermuda de Lisa. Sente esta ficar tensa e começa a distribuir beijinhos pela cintura fina.
- Te amo Li, te amo - sussurra forçando a bermuda para baixo. – Li me ajuda.
- Jooo... eu... ai Jô...
- Vai amor me ajuda.
Lisa então ergue os quadris e Jô termina de tirar sua bermuda. Tampa o rosto com as mãos, quando vê que Jô a está olhando... lá.
- Lisa... você é linda... - Toca-a de leve por cima da tanguinha rendada. Está tão molhada que o tecido estava transparente. Trinca os dentes e aperta os lábios. Sente uma necessidade louca de experimentar o sexo de Lisa, mas ao mesmo tempo tenta manter o controle. - Li... Lisa... não tô conseguindo controlar... Empurra a tanguinha para o lado. Lisa quase não tem pelos é loirinha mesmo ali. Abaixa a cabeça, os longos cabelos cobrindo o corpo de Lisa que o arqueia ao sentir a ponta da língua de Jô tocar levemente seus clitóris.
- Jôoooo!!!
Joyce ergue a cabeça repentinamente
- Li machuquei você??? - Diz ansiosa olhando-a assustada. Lisa sente o rosto arder de vergonha. Não conseguira segurar o grito quando sentira Jô lambê-la ali. ‘Ai Deus que vergonha. ’
- Na... não... er... ai Jô – tampa novamente o rosto com as mãos. – Foi... tão bom. Jô sorri aliviada
- Ah sua safada! Você gostou né!!!
- Aiiii Jô que vergonha, você gosta de me ver assim né.
- Adoro Li, adoro, assim... nua... minha. Aproveitando que Lisa tampara o rosto puxa de uma vez a tanguinha a deixando totalmente nua.
- JOOO!
Mas esta nem a escutava mais. Lisa nua na sua frente, maravilhosamente nua, cheia de desejo era um quadro inesquecível. Sentia que aquele momento nunca mais sairia de sua mente. Estava marcado em sua memória, em seu coração. Sente um tremor percorrer seu corpo, teme machucar Lisa, não fazer nada certo. Sente seu próprio desejar crescer e seguindo seu próprio querer começa a beijar a virilha de Lisa sofregamente mordendo de leve lambendo, gemendo baixinho. Seus gemidos se misturam aos de Lisa que a segura pelos cabelos e começa a mexer o quadril pedindo, implorando satisfação. Jô a segura firme e com a língua lambe toda a extensão de seu sexo. Espalma a mão entre a virilha e a barriga de Lisa e com os dedos expõe mais o clitóris da loira começando a chupá-lo devagar, como a desvendar este pequeno órgão que tanto prazer proporcionava. Era tão bom, que sabor divino era esse que sentia. Não queria parar. Ouve os gemidos da loira aumentarem e sente um descontrole tomar conta de si. Começa a chupar mais forte e encaminha os dedos pra a abertura da loira. Esta ergue mais os quadris. Tenta penetrá-la, mas Lisa é tão apertada que ela então, como que despertada para a realidade, lembra que a amiga é virgem. Então delicadamente começa a rodar o dedo só na abertura sem penetrá-la e com a boca devora-a sem piedade. Não sentia mais receio, nem medo ou insegurança. Queria sentir Lisa gozar, queria ver Lisa gritar de prazer. Menos não seria.
Lisa nada mais sentia a não ser aquele prazer louco. Sentia a boca de Jô chupá-la lambê-la, mas não sentia mais vergonha. Era tão bom, não queria que acabasse. Sente quando Jô desliza os dedos para tentar entrar dentro dela e automaticamente retesa o corpo. Jô então, sem insistir, começa a contornar seu sexo com os dedos e a chupa ainda mais intensamente. Sente um frêmito subir por todo seu corpo e explode em ondas de prazer intensas. Geme alto e movimenta violentamente os quadris que são contidos pelas mãos de Jô que continua a chupá-la mesmo ante o orgasmo intenso.
- Jô... Jô... Jô.. – segura os longos cabelos negros, mas esta não para. Parece enlouquecida pelo prazer da loira e começa a lambê-la passando da virilha a parte interna da coxa e voltando a virilha. - Jooo!! Lisa a força pelos cabelos a parar - eu não aguento... Joo...
- Ai Li – esta sussurra com a boca ainda a se perder em seu sexo – é tão bom, tão gostoso... eu... eu... ai Li que delicia... Li... - volta a sugar Lisa como a querer mais.
- Joooo!! Lisa a puxa mais forte pelos cabelos a erguendo e esta então cai sobre a loira.
- Ai, isso dói!
- Jô, me deixa respirar. Eu tô toda mole, eu não aguento. - e segura a cabeça da morena entre seus seios, ainda se recuperando do momento de maior prazer que tivera na sua vida. Jô então se aconchega melhor colocando-se meio de lado de modo a não por todo o peso sobre Lisa e procura acalmar seu corpo que pede, implora novamente uma satisfação.
À medida que os minutos passam Jô sente a ansiedade tomar conta de onde antes era puro desejo e uma insegurança toma conta de si. Lisa estava tão calada! Será que ela gostara? Será que vai querer de novo? E se não quiser? NÃO! Ela quer, tem que querer.
- Lisa... – ergue a cabeça – Tá... tá tudo bem? Lisa vira a cabeça em sua direção e a olha com um olhar maravilhado
- Jô... eu não pensei que fosse tão... tão maravilhoso. Eu... Jô vou querer mais... muito mais.
Jô começa a rir. Aliviada se ergue feliz e linda em toda a sua nudez, abre os braços e diz sorridente para a loira
- Lisa pode querer! Vou te dar o mundo! Um mundo de amor e prazer!!

"Alguns dos melhores momentos da vida a gente experimenta de olhos fechados. Tudo o que acontece dá pra imaginar... Tudo o que se imagina, pode acontecer..."

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