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sexta-feira, 4 de julho de 2008

Capítulo XIII

Lisa estava apavorada. Nunca se imaginara pedindo isso para Jô. Mas quando deu por si já falara. Olha a morena em expectativa. “Ela não vai dizer nada?” Jô afastara o rosto do seu e a olhava meio chocada, meio abobada, totalmente sem ação. Lisa começa a pensar que fez uma tremenda bobagem e sente a insegurança tomar conta de si. Abaixa os olhos, já não consegue mais sustentar o olhar de Jô.
- Er... o. olha Jô eu entendo se você disser que não quer...eu ...eu fui longe né... – gesticula a mão no ar - Por que ia querer uma mulher que nunca ficou com ninguém e nem sabe o que ia fazer e... – sente Jô lhe tapar com força a boca com a mão toda.
- Li você quando quer só fala bobagem! Olha pra mim! – Lisa ergue os olhos para os de Jô. Lindos, os olhos da morena estavam da cor do Ônix. Maravilhosamente negros, mas tão negros que não se viam as pupilas. Esta sorria como se tivesse ganhado o melhor presente do mundo e quando lhe retira a mão de sua boca diz meio sem graça.
- Nossa até parece que ganhou o melhor presente do mundo! Está com aquela cara que ficou quando tinha uns nove anos lembra? E sua mãe te deu aquela bicicleta da Barbie toda rebuscada.
- Li... rs. Boba. - passa a mão no cabelo jogando-os para trás - Eu... eu não esperei isso. Você é sempre tão... tão ponderada em tudo que vai fazer. Isso que fez que disse, eu esperava de mim, não de você. Aliás – olha a loira meio risonha – eu ia fazer, não vale. Você não podia ter dito primeiro! Mazinha – sussurra aproximando a boca daquele pescoço tão alvo e distribuindo beijinhos diversos. Respira profundamente o perfume da loira e sem resistir da uma mordidinha de leve no lóbulo da orelha.
- Ainnnnn Jô. Isso não vale – Lisa estremece e segura os braços da morena afastando-a de si. Agora que tomara a iniciativa estava se sentindo extremamente tímida. Sentia vontade de sair correndo da cozinha e esconder a cara num buraco bem fundo, mas ao mesmo tempo só queria estar ali. Jô ri percebendo que a amiga estava sem graça. “vamos Jô lembra? Calma!!”
- Li olha, vamos devagar né!? – “Mesmo eu querendo a jogar em cima dessa mesa e te fazer meu almoço” pensa relanceando o olhar sobre a mesa da cozinha - Hummm boa ideia hem! – faz um ar safado.
- Que boa ideia??
- Ah? - Jô a olha meio desconcertada.
- Você disse boa ideia Jô.
- Eu disse?? Nossa! Eu disse? – sente o rosto avermelhar. – Nossa! Boa ideia a gente comer. É isso! Comer na mesa!
- Sei... Ok, tá bom, melhor comermos né. – Lisa não aprofunda nas palavras. Só pela atitude de Jô percebera que ela pensara algo muito diferente do que respondera. Mas sua intuição dizia para ficar quieta. Já estava se sentindo sem graça por demais. Afasta-se de Jô e pega a faca que esta jogara no chão. - Jô sinceramente prefiro esse sanduba sem mortadela. Não tem presunto?
Jô ainda pensando na mesa... Em comer na mesa, aliás, custa a assimilar as palavras da outra.
- Ah... claro, acho que tem na geladeira. Acho.
Lisa olha fixamente a morena. “seja o que for que ela está pensando deve ser muito bom, que cara!” Vai até a geladeira e procura pelo presunto.
- Achei. Olha também tem palmito. Vamos fazer a festa. – Tira tudo da geladeira e põe sobre a mesa. Aliás, Jô ainda continua olhando fixo a mesa.
- Jô? Jooo – chama longamente estalando os dedos na frente do rosto da morena.
- Ah? Ah? Tudo Lisa, tudo que quiser!
- Tudo que eu quiser o que JO?
- Comer, comer uai. – segura os cabelos enrola-os fazendo um nó leve nos mesmos – puxa como esquentou viu. - Volta-se para a pia recolhe a mortadela que já havia picado e a guarda na geladeira. Sabe que Lisa a observa, mas não tem coragem de olhá-la. Seus olhos de certo denunciariam seus pensamentos. E também havia claro, o risco dela querer realizar seus pensamentos, já, agora! “Jô novamente, deixa de ser teimosa que coisa! Calllma. A Li e inexperiente e... e você também. Aquela coisa do Daniel é pra ser esquecida. Além de que... que... ela é mulher!” Se segura na geladeira se vira pra Lisa. - Li você é mulher! – Diz alto com o rosto em pânico. Lisa já sentada à mesa montando os sanduíches a olha assustada.
- Sou e daí?
- Li, eu... eu... Você é mulher! – senta na cadeira a frente de Lisa. – Eu, Li eu nunca fiquei com mulher! Como... como eu faço? – Põe os cotovelos sobre a mesa e as mãos no queixo. – eu quero que seja muito bom pra você... pra nós! Sabe como é né. Eu... sem o bônus lá né. Será que vai agradar? E... bom, nunca falamos muito disso né. – Continuando divagando sem perceber que Lisa a sua frente cada vez mais se encolhia na cadeira quase desfalecendo de vergonha. – Se bem que não deve ser difícil né. É só fazer tudo que eles não fazem - Diz rindo e finalmente olhando para a loira. – Lisa!!! Cara tu vai explodir! Tá roxa! – começa a gargalhar.
- Ai Jô você faz isso por querer. Que vergonha – diz escondendo o rosto nas mãos. Jô segura a barriga
- Ai, tá doendo. Eu não aguento – diz rindo muito.
- Ah para Jô. Olha tá pronto, pega aí o teu – diz empurrando um dos pratos com o sanduíche pra frente de Jô.
- Opa parei - Jô respira fundo – ok parei - não dá – começa a rir de novo batendo com o punho na mesa. - Ai meu deus.
- PARA Jooooooooooooo. Assim não dá! Você não muda que saco. Adora me ver sem graça. Vou sair daqui. – Diz se levantando. Jô a segura pelo braço.
- Não, parei, olha, parei – Força o rosto a ficar sério – viu? Parei.
- Tá bom - volta a se sentar – quero ver até quando. – e começa a comer lentamente seu sanduíche.
 Lisa olha a amiga se esforçando para ficar séria enquanto come. Na verdade intuía que muito das risadas era nervoso. Jô, como ela, estava ansiosa, nervosa, sem saber exatamente aonde ia dar aquilo que começaram. Como agradar? Ela também não sabia. Nunca ficara com ninguém. O máximo que fez foi trocar uns beijinhos aqui e ali. Mas não queria pensar muito. Aliás, tentava não pensar muito. Olha Jô comendo a sua frente. Sua beleza chegava a ser absurda. Mas ela sempre fora indiferente a isso. Na verdade era uma coisa a se respeitar em Jô. Nunca se vangloriava de sua aparência. Olha para seus seios apertados na blusinha que usava. Aiaiai, nossa senhora. Que vontade de abocanhar eles. Dá uma mordida feroz no sanduíche. Que se dane não saber o que fazer. Na verdade é fazer o que se quer. E... aqueles seios... repara que os biquinhos começam a marcar a malha da blusa e arregala ligeiramente os olhos. Ergue os mesmos para Jô e esta ainda come o sanduíche, só que com o rosto bem vermelho. Desvia o olhar de novo aos seios e... aiiiii... estão tão durinhos. Passa a língua nos lábios. Suspira. ‘Vai dar tudo certo, vai dar tudo certo’ – pensa dando uma nova mordida no... sanduíche.

Jô come o sanduíche agora séria. Notara o olhar faminto de Lisa em seus seios. Sentira-os ficarem tesos e imediatamente avermelhou. Aff que vergonha. Prefere fingir que não nota e continua a comer o sanduba... De que mesmo? Olha para ele... Ah tá... Presunto e queijo. Termina o lanche toma o resto do suco e finalmente olha Lisa. Ai, ela ainda tá olhando pra... eles.
- Er... Li?
- Hã?
- Eu... Bom... que acha da gente ver um filme?
- Cinema? Lisa arregala os olhos e finalmente a olha no rosto.
- Não! Na televisão! Vai passar um legal. Na sessão de sábado. Já tá pra começar.
- Jô... Olha eu prefiro ficar quietinha... Na cama. – faz cara inocente – deu uma bambeza depois desse sanduba!
- Hã... ah... bom... tá né... ehh... Bom pode ir então que eu vou arrumando a cozinha.
- Nada eu ajudo. - As duas arrumam a cozinha evitando se olharem. A cada esbarrão uma na outra sentem um calor subir para o rosto. Lisa olha o relógio.
- Nossa Jô é mais de 3 horas.
- É... São mesmo. Li você acaba aê? Vou ligar pra minha avó tá?
- Ok Jô.
Depois de ligar para a mãe na casa da avó e saber que tudo esta bem Jô caminha ao banheiro para escovar os dentes. Repara a escova que Lisa sempre deixa em sua casa na pia. ‘Arre o mania viu. Sempre deixa a escova na pia essa muie’ Guarda ambas as escovas no armário e se encaminha para o quarto. A cada passo, mais o coração acelera. Quando entra vê Lisa deitada na cama de bruços de olhos fechados. Passa o olhar pelo seu corpo. Tão linda! Lisa é toda magrinha, mas uau, que bunda! Nisso os pais capricharam na fôrma. E aquela cintura Ave Maria. Deita-se devagar ao lado dela e se vira de lado na sua direção. Linda... Olha o formato de suas costas... tão suave. Não resiste e com o dedo acompanha a coluna de Lisa até a base do quadril. Sente-a estremecer, mas não se move. Encorajada se ergue sobre um braço e levanta ligeiramente a barra da blusa acariciando as covinhas que tanto adora.
- Ahh Li adoro essas covinhas. – Não resiste e leva os lábios até elas e as beija. Lisa solto um leve gemido. Jô não resiste e morde de leve a pele macia erguendo mais ainda a blusa.
- Jô...
- Shiuu. Não farei nada que não goste Li, confia em mim. - Jô se põe de joelhos sobre a cama ao lado de Lisa e então começa a beijar toda extensão de sua coluna. Sente a pele de Lisa se arrepiar toda quando passa as mãos pela lateral de seu corpo. Não resiste e ergue de todo a blusa tirando-a. Lisa ergue ligeiramente o corpo facilitando a ação de Jô que acaricia toda sua pele macia com a ponta dos dedos. Quando toca as laterais dos seios de Li cobertos pelo sutiã verde claro, esta se vira de frente olhando-a então nos olhos. Jô tenta manter o contato visual, mas seus olhos se atraem pelos seios cobertos pela suave lingerie.
- Lisa... Você é tão linda. Olha – ergue as mãos - vê? Estão tremulas. Eu... Eu quero tanto tocar você. – ergue seus olhos cheios de desejo e amor para a loira.
Lisa sente de repente todo o seu receio, seu medo irem embora. Era aquilo que ela queria. Aquele toque, aquela boca. Era um caminho sem volta. Um caminho que ela sentia ser o que devia trilhar. E quer trilhá-lo com Jô. Ergue então as mãos e seguras as de Jô com carinho.
- Jô tinha que acontecer. Eu desejo muito isso. Desejo muito seu toque. - Leva as mãos trêmulas da amiga a seus seios e as pousa ali. – me toca Jô. – diz fechando os olhos. - Adoro tanto seu toque. Suas mãos. Me toca Jô, por favor.
Jô sente um tremor tomar conta de todo seu corpo. As mãos de Lisa que cobrem as suas, começam então a fazê-la acariciar os seios por cima do sutiã. Jô não consegue desviar os olhos daquele momento tão sensual e quando a loira arqueia ligeiramente o corpo erguendo os seios não resiste mais e os aperta. Num movimento rápido se põe sobre Lisa com as pernas dobradas em ambos os lados. Lisa abre os olhos ao sentir seu peso. Os olhos cor de mel estão escuros brilhantes. Expressam tanto querer que Jô não mais tenta resistir ao desejo que toma conta de si. Abaixa o corpo e beija Lisa profundamente tentando nele expressar todo o amor que parece explodir em seu coração. Lisa retribui com o mesmo furor e suas mãos começam a acariciar as costas de Jô erguendo quase com desespero a mini blusa que esta usava. Os seios de Jô saltam diante dos olhos de Lisa que não pensa duas vezes agarrando-os cheia de vontade.
- Jô sou louca com eles, louca – diz tocando-os. De repente ela faz um movimento rápido e se põe sobre Jô.
- Lisaa!! – Exclama uma Jô surpreendida. – Isso não vale... Eu... Deussss... – Jô geme ao sentir Lisa descer a boca sobre seu seio e o sugar fortemente. Com a outra mão ela aperta seu outro seio. Jô fecha os olhos. Ai Deus isso é tão bom. Lisa tenta se controlar e começa a dar pequenas mordidinhas nos seios de Jô até chegar ao bico teso começando a chupá-lo ritmadamente.
- Hummmm... – Jô ouve o sussurro de Lisa e a sente dar uma lambida de leve no bico de seu seio. Lisa então ergue o rosto e a olha dando um sorriso safado. - Vou gostar disso.
Sem entender bem Jô olha para o próprio seio.
- A meu Deus – tenta escapar, mas Lisa a prende pelos braços.
- Na na na ni na não... isso é muito bom - Dá mais uma sugadinha e lambe. Jô acompanha fascinada Lisa chupar de leve seu seio de onde sai uma gotinha de leite e a lamber. - Ai Jô são tão lindos. – Li soltas sua mãos e volta a tocar os seios fartos. Não consegue parar de olhá-los, de tocá-los. Jô ergue ligeiramente o corpo e abraça Lisa com força puxando-a para si. Lisa retribui o abraço.
Por longos minutos permanecem assim juntas, em silêncio, coração com coração no mesmo ritmo, no mesmo querer. Ali era onde queriam estar. Após o longo abraço Lisa ergue o corpo se apoiando nos cotovelos e olha Jô nos olhos. As duas se encaram. Lisa desce o olhar cheio de desejo para seus seios novamente. Jô sente o rosto avermelhar. Não consegue deixar de olhar quando Li começa a lamber o biquinho do seio e ao sentir as pequenas sugadas geme fechando os olhos e jogando a cabeça para trás. Lisa sente o poder de estar com Jô vulnerável em suas mãos e se torna mais ousada. Ergue-se levando Jô junto e levanta-lhe os braços. Acaba de lhe tirara blusa e afastando-lhe os longos cabelos negros beija-lhe o pescoço alvo. Jô vira a cabeça de lado facilitando o acesso da boca de Li. Ela morde seu pescoço e leva a mão novamente a seu seio. Ergue a cabeça e sente sua excitação ir às alturas ao ver Jô tão entregue. Volta a deitá-la lentamente na cama e começa a beijar sua barriquinha linda. Dá pequenas mordidinhas e depois lambe delicadamente cada marquinha que deixa na pele alva. Jô já não consegue segurar os gemidos suaves. Li desce então a mão lentamente ao sexo de Jô que abre as pernas ligeiramente. Já não pensa que não sabe o que fazer. Apenas segue sua intuição, seu desejo, seu coração. Joyce sente um tremor tomar conta de seu corpo. Jamais imaginara Lisa tendo tantas iniciativas. Sente-se fragilizada a seu toque e a cada toque percebe-se mais desejosa, querendo mais e mais. A boca as mãos de Li passando em cada parte de sua pele a fazem gemer com loucura. E quando sente a mão escorregar pela sua barriga em direção seu sexo inconscientemente abre as pernas. Não consegue pensar só sentir. Sente quando a mão passa de leve por cima de seu shortinho e tocar-lhe o interior das coxas. Ergue ligeiramente o quadril como a pedir um toque mais profundo.
- Lisa... Lisa... Sussurra baixinho apoiando as mãos no colchão e apertando o lençol. – me toca Li... tá tão bom.
Lisa observa as reações de Jô ao passar a mão sobre seu sexo. As desce para as coxas e as aperta delicadamente. Quer tanto tirar-lhe o short. Sente por um momento uma insegurança tomar conta de si, um medo de não conseguir dar-lhe prazer. É quando Jô ergue os quadris e pede que a toque. Pressiona a mão entre as suas pernas por cima do short e a aperta. Esta tão quente, tão molhada. Jô solta um gemido delicioso e movimenta ligeiramente o quadril. Lisa então se ajoelha e começa a tirar a pequena peça. Ela não vestia nada mais. Ao ver-lhe o sexo surgir, quente molhado, pulsante Lisa simplesmente para. Ela é tão linda, tão perfeita. Sente as mãos tremerem e uma vontade louca de lamber chupar morder. Termina de tirar a peça e então se põe entre as pernas da morena abrindo-as mais.
- Lisa não... – Jô automaticamente cobre o sexo com as mãos.
- Jô deixa... Eu quero. – olha a morena que agora a encarava com o rosto totalmente vermelho. Que visão! Jô nua, entregue, envergonhada pelo ângulo que Lisa a fitava. Se soubesse o quão linda estava!
- Me deixa ver você linda. Por favor. Eu... eu quero tanto você.
Jô olha a loira entre suas pernas. Ainda quase que totalmente vestida Lisa tinha o rosto transformado pelo desejo. Parecia fazer um esforço enorme para se controlar, os olhos cor de mel tão escuros que pareciam negros. Retira então as mãos. Vê Lisa descer o olhar e soltar um gemido longo. É quando sente toda a vergonha ir embora. Ela pertencia a Lisa e por ela faria tudo. Tudo que pedisse. Sente sua mão tocá-la de leve.
- Lisa me faz sua, Lisa... – volta a pedir suplicante. Foi o suficiente. Lisa passa a tocá-la com intimidade sentindo, conhecendo apreciando cada detalhe de Jô. Esta geme enlouquecida e sem se conter mais, segura a mão da loira induzindo-a com o desejo de senti-la penetrar-lhe. – Li, vem , vai Li... Me faz sua. Lisa não acredita que tem Jô tão entregue em suas mãos. Sentira por um momento medo ao esta impedi-la de tocá-la. Mas agora Jô parecia enlouquecida. Mexia a cabeça de um lado para o outro pedindo, querendo mais. Lisa a toca intimamente. Adorando deslizar os dedos por toda a extensão do sexo de Jô. Ela está tão molhada, tão deliciosamente inchada. Ao tocar o clitóris de Jô e acariciá-lo por alguns segundos sente esta estremecer e segurar sua mão mais forte induzindo-a a penetrá-la. Lisa perde a noção de tudo. Desliza o dedo para dentro da morena. Sente Jô apertar-lhe o dedo dentro de si e soltar um pequeno grito. Deus que loucura, que delicia. É tão bom estar dentro de Jô sentir seu calor, suas contrações. Começa um movimento leve de vai e vem com o dedo e Jô começa a acompanhá-la com o quadril.
- Mais rápido Li, mais rápido. Lisa não consegue desviar o olhar de Jô, de seu sexo. Ergue o corpo ligeiramente deitando-se meio de lado apoiada no cotovelo e começa, sem tirar o dedo de dentro de Jô, a sugar-lhe o seio. Esta arfa em busca de ar e lhe segura os cabelos gemendo, gritando, pedindo mais e mais. É quando sente todo o corpo contrair num êxtase enorme e enrijecendo-o todo, solta um grito de satisfação.
- Lisaaaaaaa, ai Lisa.
- Diz amor, diz, - sussurra Lisa olhando maravilhada o rosto de Jô ainda transtornado pelo forte orgasmo que abalara todo seu corpo. – Ah Jô te amo tanto, tanto. – Diz tirando lentamente o dedo de dentro dela e deslizando seus lábios por todo o seu rosto.
Aos poucos Jô sente o corpo relaxar. Nunca sentira nada tão forte. Nem uma satisfação tão grande no depois. Sente os lábios de Lisa em seu rosto e o vira buscando seu beijo. Elas se beijam longamente saboreando aquele momento tão especial. Sente o coração se acalmar e então afastando os lábios dos de Li dá um sorriso safado. Segura Lisa pelos braços e a vira bruscamente de costas na cama se colocando por cima dela
- Agora senhorita Lisa se prepare porque tem volta.

"Há momentos na vida em que se deveria calar... e deixar que o silêncio falasse ao coração; Pois há sentimentos que a linguagem não expressa... e há emoções que as palavras não sabem traduzir..."

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