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sábado, 24 de outubro de 2009

Capítulo XVIII


A sexta amanhecera chuvosa. Joyce caminha pelas ruas do bairro resmungando. Fora uma semana péssima. Tudo dando errado. O olhar se torna ainda mais revoltado ao lembrar a noite de sexta com Lisa. Tudo corria bem até ela dar aquele showzinho bem típico dela. Pior; ver a filha chegar no dia seguinte toda feliz por causa dela... Isso mesmo!!! Ela! Lisa! E para terminar receber um telefonema do desaforado, mal humorado de seu marido dizendo que voltaria sábado e não domingo como o previsto.
Pisa em uma poça de água e grita revoltada. ‘Que dia!! Que dia!! QUE SEMANA!’
Joyce não admitiria nem por jura brava que todo seu nervo era frustração. Ter Lisa nos braços e não tê-la era desesperador. ‘Tudo bem assumo. Lisa é meu ponto fraco, minha sina, meu desejo. Praga!!! Praga!!! Praga!!!’ Passa as mãos pelo cabelo respirando angustiada.
- Ei Jô curtindo o solzinho?
A morena olha surpreendida para trás e dá de cara com Marcos pai de Lisa.
- Oi Marcos! O tempo está ingrato demais. - ‘ Se bem que combina com minha vida’
- Verdade. Custei a querer sair da cama. Mas ainda assim vou ter que ir a Lagoa Santa no sitio. Deixei varias coisas ao ar livre e com esta chuva... Mas e você? Que faz?
- Deixei o carro na oficina. Ele está esquentando. Pedi uma revisão. Como é perto resolvi voltar andando. Mas Marcos, você vai agora pro sitio?
- Já tô saindo. Só fui ali no João pegar minhas ferramentas – Diz sorrindo e erguendo ligeiramente o braço a mostrar as mesmas.
- Ah, legal... e... vai sozinho?
- Joyce até parece que não conhece Paula – Marcos gargalha – Vou com minha mulher a tiracolo. – O ar dramático e fingido esconde o orgulho e prazer que tem pela compania da esposa.
- Mas... e Lisa? Não vai?
- Não, Lisa resolveu que a tarde vai visitar umas amigas por ai. Eu sinceramente, com este tempo, também não ia querer ir a um sitio.
Joyce tenta esconder o empolgue.
- Bom!!! Quer dizer... bom, boa viagem Marcos. Volta hoje ainda né.
- Não sei Jô... talvez. Vamos ver o que encontro por lá. Se cuide e beijos na afilhada.
- Ok... Darei vários... se ela deixar. Rindo e esquecida do mau humor Joyce segue seu caminho. Um plano começava a traçar na sua mente.
Chega à casa ansiosa e corre para o quarto. Tira toda a roupa e entra debaixo do chuveiro. Ali permanece por longos minutos. Veste-se informalmente e coloca uma suave maquiagem. ‘ Tudo bem natural, ao acaso. Apenas não fui trabalhar hoje, só isso. ’
Com um sorriso safado e ligeiramente irônico se olha no espelho. ‘Perfeito’.
Pega a bolsa, sai do quarto, cumprimenta rapidamente a babá das crianças e sai para a rua em direção a casa de Marcos e Paula.
Já ia tocar a campainha quando o portão abre-se repentinamente.
- Marcos! Que susto! Põe a mão sobre o coração, os olhos arregalados.
- Oh, olá Joyce. Já estávamos de saída. Diz apontando o carro do outro lado da esquina, cujo assento de passageiro encontrava-se Paula. Ligeiramente avermelhada Jô dá um aceno tímido para ela que com ar preocupado, mas simpático retribui.
- Bom Marcos, eu... Na verdade, eu vim conversar com Lisa.
- Algo sério?
Marcos relanceia um olhar para Paula e sente um aperto no coração. Uma ânsia de ficar se faz presente, mas ao mesmo tempo encara a situação como algo que Lisa, sua filha, deve resolver. Já era mais que tempo elas definirem a situação.
- Não... eu... é sobre Mariana. Não quero ser motivo para que elas se afastem.
- Ah sei... bom, entre de uma vez então Jô. Você sabe onde fica a chave reserva. Lisa ainda está dormindo. Temos mesmo que ir antes que caia outra tempestade.
Marcos atravessa a rua, entra no carro e antes que a esposa abra a boca diz.
- Paula, elas que são adultas que se entendam.
- Mas Marcos, Lisa será pega de surpresa. Não é correto.
- Talvez seja o melhor. Deus faz as oportunidades. Cabe a nós fazermos valer à pena.
Paula silencia. Talvez Marcos esteja certo. Às vezes o melhor é lavar as mãos e deixar os filhos enfrentarem seus dilemas.

Com o coração aos pulos Jô adentra a casa dos pais de Lisa. Respira fundo várias vezes tentando se acalmar e devagar caminha em direção ao antigo quarto da loira. Ao entrar estaca emocionada. Lisa dormia tranquilamente, a expressão do rosto totalmente relaxada. A boca úmida e entreaberta convida a beijos apaixonados. Devagar se aproxima da cama sussurrando baixinho o nome do antigo amor. Lisa inconsciente se mexe sobre a cama colocando-se de bruços e expondo as costas nuas. O coração de Jô dispara. ‘Ela estava nua!’. O lençol a cobria até a cintura expondo a suavidade das costas delicadas. Devagar quase com referencia Jô a toca, deslizando os dedos por sua coluna. Lisa geme suavemente. Sem conseguir se conter Jô senta-se a beira da cama e, suspirando, desliza agora as duas mãos pelo corpo desejado. Passa as mãos pela lateral do corpo de Lisa sentindo o contorno dos seios. Sem pensar se é certo ou errado afasta o lençol e não consegue conter o gemido rouco ante a visão da nudez de Lisa. Fascinada não consegue desviar o olhar do corpo perfeito. Sentindo uma emoção há muito tempo esquecida, toca as nádegas de Lisa as apertando com delicadeza. Esta afasta ligeiramente as pernas, quase inconscientemente. Joyce não consegue tirar o olhar da loira indefesa e exposta e suavemente adentra a mão por entre as pernas de Lisa a tocando intimamente. Lisa dá outro gemido e suavemente abre as pernas como a permitir um toque ainda mais profundo. Isso descontrola totalmente Joyce que se inclinando sobre a outra começa a distribuir beijos pelas costas amadas. Lisa geme mais alto ao sentir a língua deslizar por toda a extensão de seu corpo e vira-se para cima abraçando a morena. O beijo inevitável estremece os corpos insaciados e imediatamente Jô se põe sobre Lisa esfregando seu corpo no dela. Desliza os lábios ate alçar os seios rosados e os chupa enlouquecida. Tinha Lisa novamente nos braços.
Lisa gemia enlouquecida. Que sonho maravilhoso estava tendo. Luiza deslizava as mãos por seu corpo e a beijava enlouquecida. Seus seios eram degustados quase com desespero e ela os oferecia ansiosa pela satisfação que não tardaria. Abraça a amada e sussurra sedutora.
- Me come amor... Me faz sua... Me mostra seu desejo.
Joyce, sem acreditar no que acontecia, desce a boca até o sexo da loira e a chupa. Como era maravilhoso sentir o gosto de Lisa. Nunca esquecera este sabor. Geme baixinho e a saboreia por longos minutos antes de colocar língua dentro de Lisa.
Esta suspira extasiada.
Joyce se ergue novamente em direção a boca de Lisa e a beija apaixonadamente. Toca-a intimamente e quando a penetra Lisa não consegue conter o grito.
- Lu!!! Ah Lu, que saudade amor!
Abre os olhos a querer ver o rosto moreno transformado pela paixão e arregala os olhos em choque.
- JÔ!!!
Joyce decepcionada e angustiada sente o coração sangrar ao ver a expressão horrorizada da loira.
Com um grito, agora revoltado e desesperado, Lisa tira os dedos da morena de dentro de si e impulsiona o corpo para cima, atirando Joyce que estava desprevenida no chão.
Enrola-se no lençol e ergue-se da cama encostando-se nervosa no armário às suas costas.
- Você é louca? Que estava fazendo? Saia de meu quarto!!
Joyce se levanta do chão ainda mais nervosa.
- Louca é você! Como ousa dizer o nome de outra ante meu toque?
Lisa a olha abobada e revoltada.
- Porque para mim era a ‘outra’, que por acaso é minha namorada, que me tocava!
Joyce engole em seco e passa as mãos nos cabelos negros. Lisa acompanha seu gesto ainda mais nervosa. A morena era tão linda que às vezes isso lhe parecia um afronta a força de vontade de não ceder.
- Saia de meu quarto Jô. Agora!
- Sair? SAIR? Você quer que eu fique Lisa! E sabe disso. Você pode negar muitas vezes, quantas quiser, mas você adora meu toque. – Joyce tenta esconder a decepção que sentia em pensar que Lisa gemia, não para ela, mas sim para a... outra.
- Seu toque!! Você abusou de mim! Aproveitou que eu dormia! Meu Deus Jô, não imaginei que descesse tão baixo. Esfrega a mão na testa quase deixando o lençol deslizar sobre o corpo. O segura mais forte ao ver os olhos negros se desviarem para seus seios.
- Saia daqui!!!!!
Joyce se aproxima dela ainda angustiada.
- Sei que o que fiz não foi correto Li, mas... Você estava tão linda dormindo... tão... você. Eu... – Passa novamente as mãos tremulas no cabelo – Eu não resisti. Precisava tocá-la.
Lisa suspira tensa. Aperta as pernas e sente revoltada o quanto estava molhada.
- Lisa... Olha – Jô ergue as mãos – eu to entregue. Eu tô aqui me expondo para você. Tudo bem, eu errei, mas... está além de mim. Eu... ainda amo você.
Lisa a olha ainda mais chocada.
- O que???
- Eu... nunca esqueci você Lisa. E Deus sabe o quanto tentei. Seu toque... seu corpo... – Ergue a mão e desliza os dedos pelo colo de Lisa. – Tão suave... tão... certo.
Lisa fecha os olhos ante as palavras sussurradas suavemente e o toque delicado. Sente o corpo estremecer quando Jô segura sua mãos.
- Você é maravilhosa Loirinha. Te quero tanto!
O lençol desliza para o chão expondo mais uma vez a nudez de Lisa. Joyce sorri deliciada e então aperta os seios claros.
- Você está gostando não é? Adora ser tocada nos seios. Sempre gostou. – lambe os biquinhos rígidos. – São deliciosos... Que saudade nossa!!
Lisa espalma as mãos no armário atrás de si e geme ao sentir os lábios de Jô descerem por seu corpo. Esta se ajoelha diante dela e começa a sugar entre gemidos roucos o clitóris inchado da loira.
- Li... Li...
Sem se conter Lisa começa a movimentar os quadris. Joyce se ergue e novamente aperta os seios maravilhados. Ansiosa a penetra com os dedos e suspira ao sentir o interior tão úmido e sequioso. Era tão bom! Tão bom! Sorri vitoriosa e cheia de prazer.
- Vê Li... não adianta lutar. Você me pertence. Você sempre será minha!
Ao escutar as palavras Lisa sente um baque no coração. Abre os olhos e cessa os movimentos do corpo. Joyce sem se aperceber da quietude repentina da loira continua a tocá-la apaixonadamente.
- Li... Li... – sussurra e a olha apaixonadamente. O olhar de Lisa estava claro. Tão claro quanto se lembrava quando a vira partir a tantos anos atrás. Seu coração se desespera ante este olhar. Nunca o passado se fizera tão presente.
- Lisa? NÃO!! Lisa você é minha!
Agarra a loira em desespero, a beija enlouquecida e a penetra ainda mais profundamente. Lisa começa a se debater em seus braços.
- Me solte! Me deixe!
- NÃO!!! Não de novo! Você não vai me deixar! Você é minha Li!!!!
- Joyce! Me solte!
Consegue se libertar dos braços morenos e coloca uma distancia segura entre elas. Jô imediatamente se apoia no armário começando um choro sentido.
Lisa a observa em silencio. O coração antes tão magoado começa a se acalmar. Devagar caminha em direção à mala, de onde tira um vestido de verão que põe sobre o corpo nu.
Suspirando senta-se sobre a cama.
- Jô... Precisamos conversar.
- Não... Lisa... de novo não... você não pode...
Lisa tensa esfrega os dedos na testa e ergue o olhar para a morena que a observava agora numa pose de total derrota. Nunca o silencio dissera tanto entre elas. Quando Jô dissera que lhe pertencia Lisa imediatamente sentira o coração gelar. Esta a sua frente não era sua “dona”. O rosto de Luiza surgira ante seus olhos e o corpo todo esfriara, a paixão por Jô toda se esvaíra. Finalmente mente corpo e coração se uniam na certeza que somente uma mulher poderia satisfazer todos os seus desejos, ânsias e paixões. Somente uma mulher poderia completá-la e a fazer a mulher mais feliz do mundo. A felicidade lhe pertencia e nunca isso lhe estivera tão claro e presente em sua vida. Luiza era sua amiga, sua amante, seu AMOR. O desejo por Jô se fora... assim como se fora todo o passado.
O olhar de Lisa mais uma vez feria o coração de Joyce. Tão claro, mas com uma luz diferente. Joyce sente mais uma vez as lágrimas virem aos olhos. Estava derrotada. Não mais lhe importava Lisa ver isso. Olha novamente para Lisa que a olhando com um misto de pena e certeza.
- Não me olhe assim!!!! NÃO ME OLHE ASSIM! Lisa! Eu te amo!
- Não Jô, você não me ama. Você só ama a si mesma. E sabe... Acho que apesar de tudo você é feliz assim.
- Não é verdade! Lisa... Você sabe que gosta de meus toques.
- Não é que goste Jô. Na verdade eu estava presa ao passado. Você é uma pessoa única e marcante em minha vida. – Olha para a morena na certeza de suas palavras – Jô, nunca poderei negar que te amei. Mas como a adolescente que fui e não como a mulher que sou hoje. Esta mulher já tem um amor que a completa e realiza.
Joyce sente os ombros pesarem nas costas. Parecia que toda sua energia esvaia do corpo. Caminha devagar até a cama e se senta derrotada ao lado de Lisa que delicadamente lhe segura as mãos.
- Jô... finalmente o passado está onde deve estar. Você é linda, mas não é meu amor. Não mais.
- Você... Lisa... você gemeu em meus braços... você me quis.
- Não posso negar isso. Sabe... eu não conseguia separar as coisas. Passado, presente, tudo parecia a mesma coisa dentro de mim. Na verdade eu queria resgatar a gente, o que tivemos. O que não percebia era que isso é impossível. Porque não somos mais as mesmas não é?
- Fale por você Lisa! Continue! Tente se enganar! Você sabe que tudo isso é ilusão de sua mente! Nunca aceitará né! Nunca aceitará que sou eu que te farei feliz!
- Jô... Jô... – Lisa a olha tristemente. Era incrível como a conscientização de um sentimento fazia com que toda a paixão fosse embora. Era como se de repente ela se torna-se Joyce... simplesmente. A amiga de infância, a companheira de brincadeiras. A paixão sumira e com isso resgatara os sentimentos de carinho e afeto.
- Jô... eu... gosto de você. Mas não mais como amante, como... companheira. Você é minha amiga!
- NÃO QUERO SUA AMIZADE!! QUERO SEU AMOR!
- Que amor Jô? Um amor omisso, escondido, do qual se envergonha?
- Não é assim... Você não entende!
- Entendo melhor que pensa Jô. Olha, está na hora de nos focarmos em quem verdadeiramente amamos ou queremos. Volte pra casa, converse com seu marido, me esqueça, esqueça o passado. Não sou mais parte de você e nem você de mim.
Joyce sente o coração estremecer. As palavras de Lisa eram tão definitivas! Tinha vontade de agarrá-la, mostrar que suas palavras eram vazias, superficiais. Mas era como se a loira tivesse erguido uma barreira invisível sobre seu corpo. Sentia-se intimidada, insegura, perdida. Todo o poder que acreditava ter sobre os sentimentos da outra, pareciam agora fantasias de sua mente. Solta as mãos das de Lisa e abraça o próprio corpo balançando-se para frente e para trás.
- Jô... Para com isso! Lisa sentia o coração apertar. Mesmo ela não conseguia entender tudo que acontecera. Como que diante da paixão pela outra, viera a certeza que não a amava, não a queria.
Nunca se sentira tão leve na vida, tão certa sobre qual caminha deveria trilhar. O pensamento se volta para Luiza. Precisava tanto vê-la, contar seu amor, suas verdades.
- Vou embora.
Lisa desperta de seus pensamentos e observa Joyce se erguer da cama e caminhar tropegamente em direção a porta.
- Jô, espera! Não vai assim. Vamos conversar.
- Apenas me deixe ir Lisa. Apenas... Me deixe partir.
E sai, fechando a porta devagar. O coração parecia querer explodir no peito de tanta dor. Viera à casa de Lisa com a certeza que conseguiria tudo dela. Seu corpo, sua mente, seu amor. E saia com a certeza que a perdera. Não havia como explicar isso. A postura do olhar, do corpo de Lisa, tudo a colocava fora de seu alcance. A paixão não superava um amor verdadeiro essa era a verdade. Usara o passado para seduzi-la e saia com um presente sombrio. Olha para trás, para a porta fechada e sente mais uma vez os olhos se encherem de lagrimas. Nunca o amor em seu coração fora tão verdadeiro. E por isso partia.
Lisa ouve os passos se afastarem. Suspira triste e ao mesmo tempo aliviada. Um sentimento de alegria e tristeza dentro de si se faz presente. Alegria por redescobrir em Joyce, seu amor do passado, a amiga verdadeira e única. Vê-la sem magoas e sem dor. Era como recuperar o melhor do passado sem ter que vivenciá-lo a cada dia. E tristeza por permitir que toda a magoa e dor as fizesse perder o melhor de ambas. A amizade e o carinho de toda uma vida.
Um momento único e derradeiro sentido de formas tão diferentes por ambas.
Lisa, pensativa e extasiada, se alegrava com a certeza de seu amor por Luiza e com a nova historia de amor que construiriam juntas. Suspira suavemente e olha o relógio. Será que ainda haveria tempo de trocar a passagem e antecipar a volta para São Paulo?
Joyce, derrotada e infeliz, caminha pela calçada com a certeza que nunca mais teria seu amor nos braços. Para e olha para trás, para a casa que acabara de deixar. Fora momentos tão bons... Tão únicos. Seriam gravados para sempre em seu coração. Suspira como que conformada. Volta a caminhar cabisbaixa e observa o traçado uniforme e reto das pedras que pisava. Era um caminho certo, com destino único. Igual o destino que ela escolhera e que traçaria para sempre em sua vida.

A gente não se liberta de um hábito atirando-o pela janela: é preciso fazê-lo descer a escada, degrau por degrau.
(Mark Twain)

3 comentários:

  1. Nossa passei dias esperando um novo capitulo. vinha toda hora olhar se tinha nova postagem =D

    Mistery ta de parabens.
    Que bom q Lisa i Joyce se acertaram tou cada
    vez mais ansiosa pra quando lisa descobri o q Mariana sente por ela.( percebo q vai demorar um pouco *__* )
    Otimo capitulo! bjaummm
    Tay CMS =D

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  2. simplesmente perfeito...
    oh...
    demorou em...
    e como..rsrs
    nossa...
    fiquei com maior pena da Joyse...
    é horrivel saber q vc perdeu
    alguem q amava com toda alma e de todo coração..
    por outro lado, ja tava na hora
    de a Li perceber q a Lu é sua verdadeira felicidade agora, ate o momento
    dela saber sobre mari, q faltam 3 anos ainda..rss
    ..
    bom..
    muito 10...
    amei demais..
    Parabens Mistery...
    bju bju..
    e num demora nao...

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  3. Amei!!!
    mto bom tb fiquei com um pouco de pena da Joyce, mas ela merecia isso!!!
    E a outra sofreu tanto tb por tanto tempo...
    mto bom o capitulo!!!!
    to anciosa pelo proximo!!!!
    demora mto não misteryyyyyyy
    please!!!

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